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A Psicoterapia e o sofrimento psicológico

Atualizado: 26 de fev. de 2021


Vamos pensar juntos... é comum que a busca pelo Psicólogo(a) aconteça depois de passar por muitos outros recursos (médicos, emergências hospitalares, igrejas, esoterismos, terapias diversas, coaches, horas intermináveis de conversas com amigos, familiares, cabelereiras, manicures, massagistas, horas em treinamentos motivacionais, etc, etc, etc.), ou depois de muitos questionamentos, reflexões, avaliações, contas e, recentemente, visitação de muitos perfis em aplicativos...

Com o tempo transcorrido, os sintomas já desconfortáveis podem ir se intensificando e, não raro, a busca é feita numa situação de urgência. Num esforço curativo, raramente preventivo. Não porque os outros recursos não sejam válidos, mas porque existem coisas que só se trata com Psicoterapia.

Durante todo um período de negação/incubação das necessidades reais da pessoa, o mal-estar pode ter ‘crescido no escuro’. Um evento novo pode ter intensificado ainda mais o que já não estava bem (demissão, divórcio, perda). E sendo assim, diante do profissional, certas coisas não podem mais ser negadas.

DIANTE DO PSICÓLOGO, NÃO HÁ MAIS COMO NEGAR A EXISTÊNCIA DA DOR.

Encarar seus problemas de frente, perceber faltas, falhas, dificuldades, prejuízos, agora observado por uma outra pessoa pode ser muito sofrido.

Se admitimos a importância de se olhar para essa dor, significa que ela existe mesmo. Para algumas pessoas, admitir suas dores é desalentador num primeiro momento...

E assim, algumas pessoas falam que ‘o Fulano piorou’. Entenda, o fulano não piorou por causa da terapia. Não O julgue, nem a terapia.

Ele está apenas entrando em contato com si mesmo, é importante que ele possa voltar a SE sentir, SE perceber, SE pensar, SE priorizar...

Permita-o ser alguém que sente. Agora, ele pode contar com alguém que realmente pode ajudá-lo.

Lembre-se: Fazer terapia é libertador (LIBERTA A DOR).

LIVRE, A DOR PODE IR EMBORA.


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